"Às vezes um pedaço de mim se esconde,
imerso na sombra do bem de que ainda não sou capaz…
Tal pedaço existe, mas,as vezes,não tem figuração.
Quase sempre,de noite as palavras me abandonam.
É difícil descrever o que ainda não há descrição.
Mistério! Ter que conviver com ele.
Há esperança; Compreender-se é processo.
Paciência! Óh! Infeliz realidade incompleta.
Existe ternura em ver-se assim:
Ao perceber-se mais…, …que a fragilidade.
Que por ora desconfigura, apenas um pedaço de mim…"
Diácono Adriano Zandoná
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