"Queria me dar o direito de enlouquecer. Correr, pirar, morrer e talvez até voltar.
Queria me dar o direito de morrer. Sentir – me vazia e não sempre cheia, mesmo que seja do puro nada.
Queria ter o direito de viver. Mas viver de verdade sem menos ou mais, apenas viver.
Queria ter o direito de gritar. Sem um se quer me tripudiar.
Queria te o direito de amar. Apenas amar, apenas amar.
Um amor sem dor, sem medo e sem escolhas. Poderia amar um hoje e outro amanhã.
E amar e amar.
Hoje poderia ser seu homem e amanhã ser sua mulher.
Ser seu doce e seu amargo. Sua rosa e seu cravo.
Um amor que ultrapasse a barreira do certo ou errado.
Que seja apenas amar e ser amado."
http://oharte.blogspot.com/2011/04/queria-me-dar-o-direito-de-enlouquecer.html
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